SARAIVA 13
|
- Dez jornalistas mais burros e reacionários do Brasil
- MÍDIA - Jornalistas e o crime organizado.
- Dilma: um peso para os malfeitos do governo; outro peso para os malfeitos da mídia [The Teacher põe o dedo na ferida]
- Sobre o caso Rosemary e os lulofóbicos
- Veja e a máfia. Tudo a ver.
Posted: 25 Nov 2012 02:56 PM PST
É hora dos prêmios de 2012.
A divulgação sai mais cedo porque tudo pode acabar dia 12 de dezembro.
A lista dos mais burros e reacionários deu trabalho aos julgadores.
É muito difícil encontrar um jornalista de opinião política na grande mídia brasileira que não seja burro, reacionário ou as duas coisas.
Eu sou burro e reacionário.
Mas sou insignificante. A comissão julgadora não me classificou entre os mil primeiros em reacionarismo. Já em burrice eu poderia ter um lugar melhor.
Eis a lista dos grandes vencedores:
1 – Merval Pereira
2 – Reinaldo Azevedo
3 – Ricardo Noblat
4 – Eliane Cantanhede
5 – Arnaldo Jabor
6 – Lauro Jardim
7 – Boris Casoy
8 – Ferreira Gullar
9 – Ricardo Setti
10 – Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho, ao menos, parece honesto e leu alguns livros.
É incrível como Arnaldo Jabor vem perdendo terreno. Qualquer um consegue, hoje, ser mais burro e reacionário do que ele sobre qualquer assunto.
O Rio Grande do Sul está por baixo. Apesar de quase todos os seus colunistas serem reacionários, o Estado não consegue emplacar um só entre os dez primeiros. Sem dúvida, um despretígio para o nosso jornalismo. Nossos colunistas mais reacionários têm sido ultrapassados em conservadorismo até por figuras inexpressivas como Lauro Jardim, editor de notinhas, volta e meia mentirosas ou milimetricamente sacanas e ardilosas, da revista Veja.
O grande destaque é mesmo Merval Pereira cuja burrice garantiu-lhe um lugar na Academia Brasileira de Letras sem jamais ter um escrito um só livro.
Logicamente a revista Veja emplaca o maior número de destaque na categoria.
Ferreira Gullar é um caso de escola, um exemplo de como um grande poeta de esquerda pode se transformar num cronista idiota de direita.
Custei a perceber a qualidade de alguns nos quesitos em questão. Como não sou poste, mudei de posição sobre eles quando, enfim, entendi que eram figuras relevantes em se tratando de burrice e reacionarismo. Eu não poderia ser injusto com eles. Há outros, conhecidos, que tentam entrar na lista dos dez mais destacados, mas, apesar do esforço, ainda lhes falta profundidade.
Boris Casoy é o mais burro e reacionário da televisão.
Todos os citados aqui receberão, por mérito próprio, sem necessidade de cotas, dois prêmios em 2012: Medalha Lacerdinha e Troféu Jair Bolsonaro. Parabéns a todos pela brilho no obscurantismo e na estupidez.
Se alguma injustiça tiver sido cometida pela omissão de algum nome fundamental, a comissão julgadora está disposta a ampliar a lista de agraciados com os troféus mais cobiçados e bem pagos do Brasil.
|
Posted: 25 Nov 2012 02:43 PM PST
CPMI APONTA LIGAÇÕES DE JORNALISTAS COM O CRIME ORGANIZADO
Capa realista-fictícia da própria "Veja"
Por Luis Nassif, no seu portal "O papel moderno da imprensa, no mundo, tem dois divisores de água. O primeiro, legítimo, o episódio "Watergate", no qual um jornal (The Washington Post), com um jornalismo rigoroso e corajoso, logrou derrubar o presidente da República da maior nação democrática do planeta. O segundo, tenebroso, o processo ao qual foi submetido o magnata da mídia, Rupert Murdoch, depois de revelados os métodos criminosos do seu tabloide, "The Sun", para obter reportagens sensacionalistas. O crime do "The Sun" foi ter se envolvido com baixos e médios escalões da polícia para atentar contra o direito à privacidade de cidadãos ingleses. O relatório da CPMI de Cachoeira traz dados muito mais graves do que os crimes do "The Sun". Mostra ligações diretas entre jornalistas e o crime organizado. A acusação maior é contra a revista "Veja" e seu diretor em Brasília, Policarpo Jr. O relatório mostra, com abundância de detalhes, como Policarpo era acionado para derrubar autoridades e servidores públicos que incomodassem Carlinhos Cachoeira, atacar concorrentes do marginal e como encomendava dossiês a ele, muitos obtidos por métodos criminosos. Já em 2008, a série "O caso de Veja" – que publiquei [Luis Nassif] na Internet – mostrava os resultados dessa parceria. Um esquema aliado de Cachoeira havia sido afastado dos "Correios" pelo esquema Roberto Jefferson. Jairo (o araponga de Cachoeira) armou um grampo em cima de um diretor, Maurício Marinho, recebendo propina de R$ 3 mil. A gravação foi entregue a Policarpo, que a considerou insuficiente. Providenciou-se outra gravação, aprovada por Policarpo. Divulgado o grampo, caiu toda a estrutura montada por Jefferson e entrou a de Cachoeira. "Veja" compactuou com o novo grupo, mesmo sendo Policarpo conhecedor íntimo do esquema criminoso por trás dele. Dois anos depois, a Polícia Federal implodiu o novo esquema. E a revista manteve-se em silêncio, preservando Cachoeira. Nos estudos sobre as chamadas "OrgCrim" (organizações criminosas), em nível global, identificam-se braços nos três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – e também na mídia. O relatório descreve bem as funções da organização de Cachoeira no país. Cachoeira ajudou a eleger o ex-senador Demóstenes Torres [DEM]. "Veja" transformou-o em uma figura política poderosa, com sucessivas matérias apontando-o como "o paladino da luta contra a corrupção". Com o poder que se viu revestido por "Veja", Demóstenes transitava em repartições, junto a Ministros do Supremo, aumentando o poder de lobby da quadrilha de Cachoeira. "Veja" é um ponto fora da curva no jornalismo brasileiro. Mas não ficou sozinha nessa parceria com o crime. Um levantamento sobre as premiações do jornalismo investigativo nas últimas décadas vai revelar como suas fontes, em muitos casos, [foram] lobistas e criminosos da pior espécie. Não apenas isso. Poderiam ser utilizados como fontes e suas informações servirem de ponto de partida para investigações mais aprofundadas. Mas eram utilizadas a seco, sem passar sequer pelo teste da verossimilhança, sem nenhum filtro, fuzilando reputações e, principalmente, atentando contra o próprio exercício do jornalismo." FONTE: escrito pelo jornalista Luis Nassif, no seu portal. Transcrito no portal "Viomundo" (http://www.viomundo.com.br/politica/nassif-relatorio-da-cpi-do-cachoeira-mostra-ligacoes-diretas-entre-jornalistas-e-crime-organizado.html) [Imagem do google adicionada por este blog 'democracia&política']. |
Posted: 25 Nov 2012 07:22 AM PST
O jornal eletrônico Brasil 247 (aqui) traz reportagem em que registra a rapidez e a firmeza da Presidenta Dilma na hora de demitir ministros e servidores envolvidos em malfeitos. O último escândalo explorado pela mídia, na sua cruzada infatigável contra LULA, é de uma tal de Rosemary, em cujo caso não vou me demorar aqui porque a essas alturas até as pedras da rua já conhecem detalhes do caso. O que eu quero focar aqui é outra coisa. Os "malfeitos", que em alguns casos é um eufemismo para "crimes", devem ser punidos com rapidez e firmeza mesmo. Talvez, se Lula tivesse agido assim sempre não fosse alvo em potencial da imprensa corrupta todos os dias, embora eu acredite que ele tenha segurado a onda muitas vezes para garantir as condições para que Dilma fizesse o que está fazendo agora. Sim, mas isso é outra discussão. Voltando ao meu foco, a Presidenta está certíssima. Agora, a demissão da tal Rose já se tornou um megaescândalo. O baluarte na luta pela derrota política e pessoal de Lula, Reinaldo Azevedo, posta em seu blog que Rose era a "verdadeira mulher de Lula", dando conotação sexual ao caso e desrespeitando a ex-primeira dama Marisa Letícia [aqui]. Outra postagem diz que Lula pode ter caído no grampo da Polícia Federal [aqui]. Só para ficar nessas duas, porque, certamente, já devem ser milhares. O CASO DA DEMISSÃO DE UMA FUNCIONÁRIA QUE ESTAVA PRATICANDO TRÁFICO DE INFLUÊNCIA SE TRANSFORMARÁ EM ESCÂNDALO QUE DEIXARÁ O GOVERNO NAS CORDAS DURANTE SEMANAS E, MAIS UMA VEZ, DEVASSARÁ A VIDA DE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, ENQUANTO UM JORNALISTA PEGO EM GRAVAÇÕES LEGAIS NEGOCIANDO COM O MAIOR CONTRAVENTOR DO BRASIL E UM PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA PEGO EM FLAGRANTE ATO DE PREVARICAÇÃO PARA POUPAR BANDIDOS ESTÃO SENDO DEFENDIDOS PELA MÍDIA E USADOS, PARA, MAIS UMA VEZ, ATACAR O GOVERNO.
Chego aonde eu queria agora. Sabe por que tudo isso está acontecendo? Porque Dilma é corajosa, rápida e firme na hora de demitir ministros e funcionários, mas na hora de enfrentar uma imprensa que tem praticado, ao longo dos anos, malfeitos milhares de vezes - maiores e mais graves - ela é medrosa, lenta e titubeante. Esse seu discurso de que "prefere o ruído...." é para esconder a covardia que faz com que ela não demita este Paulo Bernado, incompetente e ligado ao cartel das comunicações, e ressuscite o projeto de Franklin Martins.
DILMA É O PT E O PT É DILMA. O DEPUTADO ODAIR CUNHA DO PT ESTÁ LEVANDO "CASCUDO" DE TODO MUNDO [veja mais um aqui] POR TER INDICIADO POLICARPO E GURGEL E JÁ HÁ QUEM DIGA QUE ELE ESTARIA SENDO ABANDONADO PELA CÚPULA DO PT [aqui] E QUE POR ISSO MUDARIA O SEU RELATÓRIO.
Essa luta é desigual. Só haveria igualdade se o Governo e o PT resolvessem se defender enfrentando a Imprensa Golpista. Se não for assim, daqui a um mês aparecerá, ou será inventada, uma nova Rose, um novo Orlando, uma nova Erenice, um novo domínio do fato e a nós só nos restará sentar no domingo de manhã para escrever lamentações.
|
Posted: 25 Nov 2012 03:16 AM PST
Acima de tudo, ela é mais uma escada pela qual se tenta pegar novamente Lula
Lula é, certamente, o homem mais odiado pelo chamado 1%, para usar a já histórica expressão do Movimento Ocupe Wall St. (Para os 99%, o posto é de Serra, com o surgimento de uma concorrência potencial em Joaquim Barbosa, o Batman.)
É impressionante o júbilo com que é celebrada pelo 1% qualquer notícia que possa servir de munição contra Lula, o lulismo, o lulo-petismo e outras designações criadas pelos obsequiosos porta-vozes de um grupo pequeno mas barulhento que torce e trabalha para que o Brasil jamais se torne uma Dinamarca, ou uma Noruega, ou uma Finlândia.
São sociedades harmoniosas, não divididas entre 1% e 99%, como o Brasil. Apenas para registro, o Brasil campeão mundial da desigualdade – com todos os problemas decorrentes disso, a começar pela criminalidade – foi obra exatamente deste grupo.
O Estado brasileiro foi durante décadas uma babá do 1%. Calotes em bancos públicos eram sistematicamente aliviados em operações entre amigos – mas com o dinheiro do contribuinte. Cresci, como jornalista, nos anos 1980, com o Jornal do Brasil transformando dívidas com o Banco do Brasil em anúncios.
Este é apenas um caso.
O BNDES foi sequestrado, também, pelo 1%: a inépcia administrativa de tantas empresas familiares malacostumadas pela reserva de mercado era premiada com operações de socorro financeiro. Sempre com o dinheiro do contribuinte.
Apenas para registro também, lembremos que a reserva de mercado sobrevive ainda – não me pergunte por que – na mídia que tanto clama por competição, mas para os outros.
O 1% detesta Lula, não porque Lula tenha nove dedos, ou seja metalúrgico, ou fale errado, ou torça pelo Corinthians. Detesta Lula porque ele não representa o 1%. Se representasse, todos os seus defeitos seriam tratados como virtudes.
Não votei em Lula nem em 2002 e nem em 2006. Portanto, não tenho mérito nenhum na sua chegada à presidência e na consequente, e fundamental, mudança de foco do governo – ainda que cheia de erros — rumo aos 99%.
Mas não sou cego para não enxergar o avanço. O maior problema do Brasil – a abjeta desigualdade social – começou ao menos a ser enfrentado sob Lula.
Hoje, quando homens públicos em todo o mundo elegem a desigualdade social como o mal maior a debelar, parece óbvio que Lula tinha mesmo que prestigiar os 99% ao se tornar presidente.
Mas nenhum presidente na era moderna nacional viu o óbvio. Mesmo ao erudito poliglota Fernando Henrique Cardoso – de quem ninguém pode subtrair o mérito por derrubar a inflação – escapou o óbvio. Tente encontrar alguma fala de FHC, na presidência, sobre o drama da iniquidade social. Em qualquer uma das múltiplas línguas que ele domina. Zero.
É dentro desse quadro de colossal ódio a Lula que se deve entender a forma com quem está sendo tratado o caso de Rosemary Nóvoa de Noronha, indiciada por corrupção pela Polícia Federal em suas funções como chefe do escritório do gabinete da presidência em São Paulo.
Rosemary foi demitida imediatamente por Dilma, e agora vai responder pelas suas supostas delinquências, como um cruzeiro e uma plástica na faixa, pelo que foi noticiado.
Mas ela é personagem secundária na chamada Operação Porto Seguro. O protagonista é Lula, que a indicou. Nos artigos sobre a história, Lula ocupa o pedestal. "A mulher do Lula", escreveu alguém.
Rosemary é uma escada pela qual, mais uma vez, se tenta pegar Lula. Estaria Lula envolvido na plástica suspeita de Rosemary? E no cruzeiro? O dinheiro terá vindo do valerioduto?
Chega a ser engraçado.
Tenho para mim o seguinte. Se os lulofóbicos dedicassem parte da energia que consomem em odiá-lo na procura honesta de formas de convencer os eleitores de que são mais capazes que Lula para combater a desigualdade social, eles já estariam no Planalto a esta altura, e do jeito certo, numa democracia: pelas urnas.
|
Posted: 24 Nov 2012 05:29 PM PST
A CPI do Cachoeira acaba de divulgar o relatório final de suas investigações.
Aqui, provas valeram mais que suposições. Além do próprio bicheiro, condenado e solto (??!! alguém desenha pra mim?), de graúdos, foram indiciados: Policarpo Jr., editor da Veja em Brasília; Marconi Perillo, governador de Goiás; Demóstenes Torres, senador cassado e outros 40. O relatório ainda acusa de prevaricador o procurador Roberto Gurgel.
O mais importante, a meu ver, é indiciamento de Policarpo Jr.
Passamos anos acusando o PiG de agir como PiG. Principalmente por ter o domínio dos fatos (aqui, literalmente falando!) e a exclusividade da opinião publicada sobre eles. Chegou, enfim, a hora da verdade para uma das quatro famiglias que dominam a mídia no Brasil. As gravações entregues à CPI pela Polícia Federal, revelando o conteúdo de mais de duzentas conversas entre o editor da Veja e o bicheiro – trocando favores, definindo pautas e atacando adversários em matérias plantadas – não podiam passar em branco.
Cachoeira ainda aparece em "relacionamento íntimo" com o governador de Goiás, Marconi Perillo. E isso não é novidade. Afinal, o PSDB é campeão nacional de fichas-sujas. Marconi só vai engrossar o caldo.
Se, por um lado, a oposição e os juízes se agarram à condenação fraudulenta de José Dirceu para dar continuidade ao golpe contra o PT, por outro, a relação criminosa entre o editor da revista de maior circulação no país e um bicheiro cheio de tentáculos em elevadas esferas políticas, retira a Veja do saco das publicações mexeriqueiras e a afunda no dos criminosos lesa-pátria.
A inclusão de Policarpo Jr. e mais 4 jornalistas no grupo dos indiciados é um alívio. Corriam boatos de que o mafioso Civita intimidara os membros da CPI pelo livramento do editor de sua revista. Já Rupert Murdoch, o magnata da mídia mundial, mil vezes mais poderoso que Civita, foi obrigado a fechar um de seus jornais, o News of the World, por imposição das leis inglesas que regulam os meios de comunicação daquele país.
Nossa mídia rasteira classificou o relatório final da CPI do Cachoeira como retaliação pela farsa do julgamento da farsa do chamado mensalão do PT. O PiG foca somente os jornalistas envolvidos com a quadrilha de Cachoeira. Choraminga a mesma ladainha da liberdade de expressão de SUA famiglia. Mas o total de indiciados soma 34. Tem gente que recebeu coisa de R$ 1,8 milhões de Cachoeira. Em termos de valores em espécie, o que os jornalistas receberam é trocado perto do que movimentaram os graúdos. Mas se falarmos em reforços para a realização do debate pela Lei de Médios, é um argumento de peso.
Obviamente que o dono da Abril tem mais força política que os acusadores de Policarpo Jr. E pelo atual espírito de inconstitucionalidade que assola o STF – justo aqueles que deveriam proteger nossa Constituição com unhas e dentes –, Veja pode se safar nas páginas de toda a famiglia e nos tribunais. Mas não vai "apagar" sua associação com o crime organizado.
Nas manchetes, perdemos feio para a mídia corporativa. Mas existem outras frentes de batalha. Teremos muitas ações e eventos de apoio à Dirceu e Genoino. Mais adiante, quando partirem para cima de Lula, virá uma onda maior de protestos contra a criminalização do partido que não conseguem derrotar nas urnas desde 2002.
A partir do relatório desta CPI e somando-se as incontáveis falcatruas da publicação, Veja torna-se o exemplo mais cristalino da necessidade de regulação da mídia.
O PT ensaia uma nova postura. Anda trocando a indiferença conveniente e costumeira pelo enfrentamento e defesa de seus mais caros membros. Sabemos que é isso que a mídia golpista quer. Enfrentamento. Para que possa usar seus canhões assassinos de reputações contra os "insurgentes" sem dar chances de defesa – o que, aliás, ensinou aos capas-pretas do STF. Mesmo assim, a reação do PT é positiva e deve ser mais contundente.
Vem chumbo grosso do lado de lá. Se não mostrarmos agora nossa indignação contra a mídia e o STF, outros golpes, como o da 470, a roubarão de nós.
|
You are subscribed to email updates from BLOG DO SARAIVA To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610 |
Francisco Almeida / (91)81003406
Nenhum comentário:
Postar um comentário