terça-feira, 15 de outubro de 2013

Via Email: SARAIVA 13: Família Marinho tem participação em 12 emissoras de TV, além


SARAIVA 13


Família Marinho tem participação em 12 emissoras de TV, além da Globo

Posted: 14 Oct 2013 04:04 PM PDT

Gustavo Gindre* - Diálogos do Sul
O Decreto-Lei 236, de 1967, em seu artigo 12, define que "cada entidade" só poderá ter, no máximo, 5 concessões de geradoras de radiodifusão de sons e imagens (TV aberta) em VHF (canais 2 a 13). A empresa Globo Comunicação e Participações S.A., de propriedade dos três filhos de Roberto Marinho, possui suas cinco concessões no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Recife.
Mas, vários netos de Roberto Marinho também são acionistas de outras geradoras, todas afiliadas à Globo.
A família Marinho se associou ao Grupo Paranaense de Comunicação (RPC) para impedir que a RBS, sua afiliada no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, resolvesse entrar no Paraná e tentasse comprar a própria RPC. Assim, Paulo Daudt Marinho, filho de José Roberto Marinho, é acionista das geradoras da RPC em Maringa e Ponta Grossa e sua irmã, Flávia Daudt Marinho, tem participação na geradora de Paranavaí. Paula Marinho Azevedo, filha de João Roberto Marinho, também é sócia do grupo paranaense na geradora de Foz do Iguaçu, seu irmão, Rodrigo Mesquita Marinho, tem ações da RPC em Curitiba e sua irmã, Luiza Mesquita Marinho, é acionista em Cascavel.
A família Marinho também tem participação nas geradoras da TV TEM, em São José do Rio Preto (com Paulo Daudt Marinho) e em Sorocaba (com o próprio João Roberto Marinho). Bem como, nas geradoras da EPTV de Varginha (Paulo Daudt Marinho), Campinas (Rodrigo Mesquita Marinho) e Ribeirão Preto (Rodrigo Mesquita Marinho). Além da geradora da TV Tribuna, de Santos (Paula Marinho de Azevedo).
Aparentemente a família Marinho aproveita o fato de que o Ministério das Comunicações não relaciona com a Globo a participação dos filhos de José Roberto Marinho e João Roberto Marinho nessas diversas empresas. Não são analisadas relações de controle, coligação ou qualquer outro vínculo societário. Sendo assim, todos os netos de Roberto Marinho estariam dentro do limite das cinco geradoras estabelecido pelo Decreto Lei 236/1967.
Mas, a situação fica mais complicada para João Roberto Marinho, pois além de acionista das cinco emissoras da Globo, ele também é sócio da geradora da TV TEM em Sorocaba e, portanto, ultrapassaria o limite previsto no decreto. Muito provavelmente os Marinho alegam que João Roberto não é controlador da geradora de Sorocaba, mas apenas um sócio minoritário.
O problema é que o Decreto Lei 236/1967 é de um tempo onde apenas pessoas físicas poderiam ter concessões de TV. Mas, a Emenda Constitucional 36, em 2002, permitiu que tais concessões ficassem nas mãos de pessoas jurídicas. E o Ministério das Comunicações nunca regulamentou qual o limite de participação de uma mesma pessoa física em cada geradora, além do qual haveria conflito com o decreto de 1967.
O Ministério das Comunicações também não revela quanto cada sócio possui de ações nessas empresas. Sendo assim, este blog se utilizou da Lei de Acesso à Informação para dar entrada em um pedido (53850.003745/2013-17) que permita saber qual é a divisão do capital social destas concessionárias de serviço público. Assim que tivermos tais informações, vamos divulgá-las aqui.
* Gustavo Gindre é jornalista formado pela UFF, pós-graduado em Teoria e Práxis do Meio Ambiente (ISER) e mestre em Comunicação e Cultura (UFRJ). Foi membro eleito do Comitê Gestor da Internet (CGI.br) por dois mandatos (2004-2007 e 2007-2010). Integrante do Coletivo Intervozes. Fellow da Ashoka Society. É servidor público concursado, especialista em regulação da atividade cinematográfica e audiovisual. Budista e socialista. Colaborador da Diálogos do Sul.

A "ECOCAPITALISTA" MARINA SILVA.

Posted: 14 Oct 2013 09:59 AM PDT

Marina agora é socialista, só que não na pratica ! 
Viaja em um jatinho de 50 milhões,

que ninguém sabe quem pagou

e tem como madrinha e maior apoiadora Maria Alice Setubal (a esquerda na foto), herdeira do Itaú.

Marina Silva é uma piada e é das grandes.


Postado há Yesterday por

Suíça pega propina de 800 mil euros no caso Alstom

Posted: 14 Oct 2013 07:38 AM PDT


"Recursos foram depositados na conta de um ex-diretor da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos em 1997 e 1998, anos em que São Paulo era governada pelo tucano Mario Covas; de acordo com os promotores suíços, dinheiro tem origem em esquema de corrupção para favorecer a multinacional francesa; de acordo com as denúncias, propinoduto inaugurado no governo Covas teria sido mantido nas gestões de José Serra e Geraldo Alckmin; furo de reportagem é do jornalista Fausto Macedo

Autoridades da Suíça comprovaram por documentos ao Ministério Público que um ex-diretor da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) recebeu 800 mil euros como propina da Alstom em conta.

Segundo furo de reportagem do jornalista Fausto Macedo, do Estadão (leia aqui), o dinheiro foi depositado entre 1997 e 1998 - durante o primeiro mandato de Mário Covas.

 
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 

A TV brasileira não reflete, esconde o Brasil

Posted: 14 Oct 2013 07:35 AM PDT

"De como um grupo minguado e oportunista atropela, em poucas horas, um debate que se trava no Congresso há 22 anos e poderia impulsionar a diversidade e a produção cultural regionais

RBA
Parece que alguns parlamentares já esqueceram as "vozes das ruas" gritadas em junho. Com desfaçatez, seis senadores e seis deputados decidiram regular por conta própria o dispositivo constitucional que determina a regionalização da programação de rádio e TV no país. Atropelaram, em poucas horas, um debate que se trava no Congresso há 22 anos. A concentração histórica das programações no eixo Rio-São Paulo faz com que o Brasil não conheça o Brasil. Por isso, os constituintes em 1988 escreveram que "a produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão ao princípio da regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei". Só que essa lei nunca saiu.
Iniciativas para elaborá-la não faltaram. O projeto mais antigo é de 1991, da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Levou 12 anos para ser aprovado na Câmara e está há dez parado no Senado. Por ele, as TVs ficariam obrigadas a veicular, entre 17h e meia-noite, programas produzidos regionalmente. Seriam no mínimo dez horas e no máximo 22 por semana de programas regionais. Esse tempo deveria aumentar, em cinco anos, para o mínimo de 22 e o máximo de 32 horas."
Matéria Completa, ::AQUI::

 
Do Blog BRASIL! BRASIL! 

FHC: A impotência da mídia para impor um "legado"

Posted: 13 Oct 2013 05:49 PM PDT


O grau de cumplicidade ideológica entre Fernando Henrique Cardoso e os barões da mídia brasileira é enternecedor. O sociólogo tem passe livre: espaço assegurado para apresentar suas ideias em colunas, entrevistas, artigos de opinião.

Esta identidade foi forjada numa suposta necessidade de "modernizar" o Brasil, "arejar suas ideias", desfazer-se do legado estatista e atrasado do trabalhismo getulista.

O que os militares pós-golpe de 64 fizeram pela força ao combater a "república sindicalista" FHC faria pelo consenso midiático em busca de livrar das amarras o espírito animal do capitalista brasileiro.

Conversa para boi dormir: foi o dinheiro público injetado nas privatizações que permitiu a sobrevivência daquele "animal", às custas do patrimônio de todos. Ganhou o capital internacional, o capital nacional associado a ele e, obviamente, a mídia, seja por benefícios econômicos diretos ou indiretos — a seus patrocinadores.

Esta cumplicidade entre FHC e os barões da mídia só fez crescer depois do início da era Lula. O sociólogo passou a ser, a partir de 2002, um instrumento ao qual se recorreu com frequência com o objetivo de desconhecer os avanços sociais obtidos pelo Brasil sob o lulismo.

O PT teria apenas colhido os frutos de políticas adotadas anteriormente, sua grande virtude teria sido administrar o legado de FHC — é o que ouvimos no passado e continuamos ouvindo no presente, obedecendo a padrões mais ou menos sutis de distorção na apresentação de estatísticas.

O cômico da situação acima narrada é que o "povo", supostamente beneficiado pelo legado de FHC, se nega terminantemente a reconhecer o sociólogo — num fracasso que deixa óbvia, também, a incapacidade da própria mídia de falar para fora dos "seus".

É como se os estratos excludentes da sociedade brasileira vivessem num universo paralelo, como o cachorro que morde o próprio rabo.

Um glorioso abraço de afogados.



Luiz Carlos Azenha
No Viomundo
Postado por às 18:00Marcadores: , ,
 
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Francisco Almeida 




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