terça-feira, 10 de abril de 2012

Via Email : Sêneca, Demóstenes e a ética na política

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Boletim Carta Maior - 10 de Abril de 2012 Ir para o site

Leia nossas Páginas Especiais:












Sêneca, Demóstenes e a ética na política
Em "A Origem do Cristianismo", Karl Kautsky se refere ao período de decadência do Império Romando, quando a atividade política teria cessado. Nessa época, segundo ele, era moda pronunciar discursos edificantes e fabricar máximas morais. O fim da política e o privilégio das prédicas morais levavam, inevitavelmente, a uma evidente contradição: muitos dos pregadores eram flagrados em desvios graves, morais, semelhantes àqueles que condenavam. O artigo é de Emiliano José.
> LEIA MAIS | Política | 10/04/2012
Dilma critica a expansão monetária dos países ricos
Em visita oficial aos Estados Unidos, a presidente Dilma Rousseff criticou a política cambial adotada pelos países ricos, que prejudica o crescimento dos emergentes, entre os quais o Brasil. E cobrou do presidente Barack Obama, que a recebeu em audiência, na Casa Branca, nesta segunda (9), a construção de uma política de investimentos que equilibre essa expansão monetária.
> LEIA MAIS | Internacional | 09/04/2012
Cúpula dos Povos quer nova agenda global de lutas
Em entrevista à Carta Maior, Carlos Henrique Painel, ambientalista e coordenador do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais (Fboms), uma das entidades organizadoras do evento, afirma que a perspectiva de poucos avanços no encontro oficial da ONU pode elevar a repercussão da Cúpula dos Povos, que não se furtará em apontar onde os governos erram e a dialogar com todos os envolvidos em busca da transição para uma economia de baixo carbono.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 09/04/2012
• Cúpula dos Povos será realizada no Aterro do Flamengo
• De volta ao futuro: Cúpula das Américas, G-20 e Rio+20
O capitalismo esclerosado
Durante recente visita ao Brasil, David Harvey afirmou que os fluxos que mantém o capitalismo em funcionamento estão sendo bloqueados e isso pode levar o sistema para uma situação doentia. A questão da esclerose pode ser visualizada em vários aspectos da vida econômica do planeta. E também dos seus habitantes. Começando pela discussão recente de "tsunami de dólares" que os países ricos estão fazendo pelo mundo afora. O artigo é de Najar Tubino.
> LEIA MAIS | Economia | 09/04/2012
Nós e eles: a viagem de Dilma aos EUA
As relações entre o Brasil e os EUA mudaram, porque mudamos nós e porque o mundo está mudando. A Presidenta que chega hoje aos EUA é uma mulher, que lutou contra a ditadura militar que os EUA promoveram e apoiaram, eleita por seu antecessor, um operário que colocou o Brasil no caminho da soberania e do respeito internacional. - 08/04/2012

Colunistas
Gilberto Maringoni
Enxugando gelo para não tocar no essencial
Medidas de incentivo à indústria cortam impostos, desoneram folha de pagamento, prejudicam trabalhadores e não tocam no essencial: o câmbio sobrevalorizado e o alto custo de energia e comunicações. Fazer isso implica confrontar-se com interesses poderosos na sociedade. - 07/04/2012
Gilson Caroni Filho
Demóstenes e o "duplipensar" da grande imprensa
As delicadas relações do senador goiano com o bicheiro Carlinhos Cachoeira - e a possibilidade de que o governador tucano Marconi Perillo venha a ser o próximo alvo- pôs em operação o "duplipensar" orwelliano que, desde a posse de Lula, está incorporado aos manuais de redação. - 07/04/2012

Em Destaque

Entidades criticam reunião fechada sobre investimento em educação
Nesta terça (10), os deputados da Comissão Especial criada pela Câmara para discutir o Plano Nacional de Educação (PNE) se reúnem com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para cobrar a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na Educação. O encontro, porém, não ocorrerá em audiência pública, no parlamento, como pleiteado inicialmente. Se dará no gabinete do ministro, a portas fechadas, o que já provoca protestos. - 09/04/2012

Uma receita keynesiana para salvar a economia europeia
A política keynesiana atua pelo lado da demanda, enquanto a política ortodoxa pretende atuar pelo lado da oferta. Isso significa que o conjunto das empresas delas confia mais em fatores psicológicos para ampliar seus investimentos do que na situação da demanda efetiva. É uma espécie de placebo administrado à economia, enquanto a política keynesiana é injeção na veia. Por que, então, essa insistência na ortodoxia, mesmo diante da evidência de seu fracasso? O artigo é de J. Carlos de Assis. - 08/04/2012



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Francisco Almeida / (91)81003406

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