segunda-feira, 12 de março de 2012

Fwd: Desenvolvimentismo, Estado-Nação e o resgate da política

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Boletim Carta Maior - 12 de Março de 2012 Ir para o site

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Desenvolvimentismo, Estado-Nação e o resgate da política
Esta semana o governo deve anunciar uma série de medidas destinadas a proteger e impulsionar a indústria brasileira, cuja participação no PIB definha. Viável ou não, a retomada da agenda desenvolvimentista e o resgate do Estado-nação refletem uma tarefa incontornável, em relação à qual boa parte do pensamento progressista não alimenta dúvidas: é preciso repor a supremacia da política e da democracia sobre a hegemonia dos mercados e das finanças desreguladas.
> LEIA MAIS | Economia | 12/03/2012
• José Luís Fiori: O 'desenvolvimentismo de esquerda'
• Pauta para debate entre 'desenvolvimentistas de esquerda'
Dilma: 'vamos defender a indústria brasileira'
Em entrevista concedida ao jornalista Luis Nassif, a presidenta Dilma Rousseff diz que a preocupação número um do governo, daqui para diante, será com o tsunami monetário e os riscos que traz para a indústria brasileira. "As condições do mercado mudaram", avisa. "Se perguntar hoje qual é o maior cuidado do governo, respondo: é acompanhar como o Brasil se defende dessas políticas que são abertamente protecionistas praticadas pelos governos desenvolvidos".
> LEIA MAIS | Economia | 12/03/2012
• PAC 2: "Não faltarão recursos para investimentos", diz governo
O renascer do Estado-Nação
A crise financeira mundial abalou o mito do fim dos Estados nacionais. Quem socorreu os bancos, injetou liquidez, promoveu incentivos fiscais e estabeleceu as redes de segurança para os desempregados, para impedir uma catástrofe crescente? Quem está reescrevendo as regras de fiscalização e a regulamentação do mercado financeiro para evitar outro incidente? Quem recebe a maior parte da culpa por tudo o que corre mal? A resposta é sempre a mesma: os governos nacionais. O artigo é de Dani Rodrik.
> LEIA MAIS | Política | 12/03/2012
Assim o indivíduo sem sociedade anulou a política
Há cada vez menos lugares de formação das demandas coletivas e cada vez mais interesses privados. Por que as democracias estão perdendo força? E como eles podem reencontrá-la? Há a necessidade de superar a ideia de que só a afirmação do indivíduo é o que importa. A irresponsabilidade do capital financeiro tornou-se indecente, e a timidez com que ela é enfrentada pelos governos é cada vez menos aceitável. O artigo é de Franco Cassano.
> LEIA MAIS | Política | 12/03/2012
Um ano depois, a crise em Fukushima ainda não terminou
O derretimento de reatores em Fukushima fez com que fosse lançada no meio ambiente uma grande quantidade de radioatividade. As consequências ambientais desse vazamento só poderão ser verificadas em vários anos. A radioatividade arrasou a agricultura e a criação de animais local, com um impacto econômico dramático. Para manter a situação "sob controle" é necessário injetar água continuamente nos reatores, gerando uma quantidade colossal de água radioativa. Desativação de reatores gerou uma grave crise energética no país.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 11/03/2012
• As lições de Fukushima, um ano depois
• Leia mais no ESPECIAL FUKUSHIMA, O HORROR ATÔMICO
Os fantasmas do passado visitam a Venezuela
Convidados por um banco privado, Felipe Gonzalez, Ricardo Lagos e FHC foram a Venezuela. Grotesca a imagem dessa caravana dos derrotados, de um passado que não volta mais, viajando para levar uma palavra de desesperança ao candidato da direita venezuelana. Não é um bom augúrio para a oposição a Hugo Chavez. - 12/03/2012

Colunistas
Laurindo Lalo Leal Filho
Lei de meios precisa de apoio popular
Ao governo cabe a tarefa de popularizar esse debate convocando, por exemplo, cadeias nacionais de rádio e TV para explicá-las à sociedade. Caso contrário corremos o risco de ter uma nova lei moldada segundo os mesmos interesses que hoje controlam a mídia brasileira. - 11/03/2012
Enio Squeff
A educação e os rinocerontes que rondam a história do Brasil
Impossível imaginar-se um país a crescer, sem o fim da analfabetismo. Por tal constatação ou insistência, um dos participantes do programa "Manhattan Connection", sugeriu que, em Paulo Freyre, o educador brasileiro já falecido, respeitado no mundo inteiro por sua luta contra o analfabetismo, fosse cravada uma estaca no peito. - 10/03/2012
Mauro Santayana
A Operação Satiagraha e os sinais de alento
O recurso da Procuradoria Geral da República, junto ao STF, contra a decisão do STJ que anulou toda a operação Satiagraha, traz novo ânimo à cidadania. No entendimento do ministro Gilmar Mendes e de mais um ou outro juiz o banqueiro Dantas sempre terá razão. Mas, pelas decisões recentes, sabemos que provavelmente esse não será o entendimento da maioria da alta corte. - 09/03/2012
Gilberto Maringoni
Ditadores e torturadores não podem ser nomes de ruas
Rodovia Castello Branco, elevado Costa e Silva, rua Dr. Sergio Fleury, avenida Presidente Médici e por aí vai. O Brasil é uma das poucas democracias do mundo que não só deixa tiranos impunes, como os homenageia em praça pública. Boa iniciativa para a Comissão da Verdade seria propor a mudança imediata de tais nomes. - 09/03/2012

Em Destaque

Banco ambientalista em expansão na Europa
O principal setor de atividade deste banco holandês, que entrou em atividade em 1980 e já tem mais de 350 mil clientes, é o crédito a projetos de inovação no domínio ambiental como a agricultura e comércio de produtos biológicos, as energias renováveis, o apoio ao comércio justo, a arquitetura de regeneração urbana, a construção de edifícios energeticamente sustentáveis e o investimento em empresas inéditas. - 11/03/2012



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Francisco Almeida / (91)81003406

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