quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Fwd: SARAIVA 13






SARAIVA 13


Posted: 14 Feb 2012 04:12 PM PST



Mapa dos Estados Unidos de São Paulo
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Em 15/2/11, publiquei um post com o título "Está bom de viver no Brasil, já nos Estados Unidos de São Paulo…"
Gostei do que li – modéstia à parte :) – e resolvi publicar a continuação, um ano depois. Vamos lá:
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As notícias desta semana mostram que está bom de viver no Brasil, exceto em São Paulo, onde está em desenvolvimento o programa do SerrAlckmin "Arrasando São Paulo".
Veja se não tenho razão, clicando nos links abaixo …
1. Notícias do Brasil:
Vendas no varejo fecham 2011 com alta de 6,7%, diz IBGE
Emprego na indústria fecha 2011 com alta de 1%, diz IBGE
Banco do Brasil (aquele que o Serra queria privatizar) fecha 2011 com lucro de R$ 12,1 bilhões
Governo acelera pagamentos do Minha Casa, Minha Vida em janeiro


2. Notícias de São Paulo:
Grupo invade gráfica e explode caixa eletrônico em Guarulhos (o 17o. no mês. Imagine se o estado fosse governado pelo PT, o escândalo que não seria)
Capital paulista tem mais de 30 pontos de alagamento em dia de temporal (a chuva é a responsável e não os seguidos desgovernos tucanos que não fazem as obras de macro-drenagem)
Bandidos passam a noite saqueando prédio em Higienópolis (já virou rotina em Sampa)
'Há chances concretas de Serra ser candidato', diz dirigente do PSDB (essa é a mais grave ameaça da semana)
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E ainda tem gente fazendo força para vingar o programa "Já vai Tarde" ou o "São Paulo para os paulistas"
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Posted: 14 Feb 2012 04:09 PM PST

Momento em que um bandido do arrastão assalta o gatinho do 711
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O "Bolsa Ouavida" é um dos principais programas de distribuição de assaltos dos desgovernos Serra e Alckmin.
Se fossem governos do PT, estariam diariamente em todos os veículos de comunicação das Organizações SerrAlckmin" (Globo, Folha, Estadão e Veja, entre muitos outros).
Entretanto, como não são do PT, as notícias sobre a violência no Estado de São Paulo, desgovernado pelos tucanos há anos, não merece destaque algum e muito menos uma crítica contundente da imprensa tão implacável com o governo federal.
De quem é a responsabilidade pela avalanche de assaltos, latrocínios, homicídios e pela violência em geral no estado?
Procure em todas as matérias e não aparecerá o nome do desgovernador tucano da ocasião. Veja alguma abaixo:
Ninguém é culpado!
Mas, nem sempre é assim.
De vez em quando um desses veículos aponta a presidenta Dilma como culpada pela situação de violência em qualquer estado do Brasil.
Mas como, se a atribuição constitucional é do governo do estado e é esse que tem todo o aparato para executar as políticas públicas de segurança?
É por isso que digo e afirmo: as Organizações SerrAlckmin são as principais responsáveis pela violência no estado de São Paulo ao ocultarem que os tucanos são os responsáveis pela situação de violência no estado!
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Posted: 14 Feb 2012 02:46 PM PST
Mauro Santayana, JB online

"Algumas religiões santificam a mendicância, como o ato mais expressivo dahumildade. Pedir aos outros o pão, em lugar de o obter mediante o trabalho, évisto, assim, como o contraponto à vaidade e à arrogância. As sociedades, sendoprofanas, não vêem com os mesmos olhos o ato de pedir. Os costumes, diferentesdas razões éticas, sobretudo os construídos pela consciência burguesa, condenama mendicância, ainda que admitam, com certo cinismo, a caridade. É interessanteregistrar que Sartre, senhor de grande lucidez e, em algum tempo, militanterevolucionário, andava com moedas nos bolsos, que distribuía aos mendigos doQuartier Latin. Talvez se sentisse, com isso,  menos culpado dosdesajustes do mundo.

Matar mendigos não é um esporte novo. A civilização cristã oscila entre oexercício da caridade (que, em alguns casos, costuma ser negócio lucrativo) eda repressão. Entre a piedade e a forca, conforme o ensaio do historiador BronislawGeremek sobre os miseráveis e pequenos bandidos da Idade Média.  NoBrasil, a agressão e o assassinato dos diferentes estão assumindo dimensõesinsuportáveis. Numerosos moradores de rua em Salvador foram trucidados durantea greve dos policiais militares. Há suspeitas de que foram policiais, elesmesmos, os matadores. Coincidindo com os fatos da Bahia, um jovem universitáriotentou intervir, ao assistir à agressão de um morador de rua na Ilha doGovernador, no Rio, por cinco jovens. Foi quase linchado, teve seu rostoarrebentado pelas patadas, só reconstituído mediante o emprego de 63 pinos deplatina.

Não é um fato isolado. Ao ser confundido como mendigo, conforme confessaram osmatadores, um índio pataxó foi queimado por jovens bem situados de Brasília. NoRio de Janeiro, há décadas, os adversários de um governador da Guanabara oacusaram de mandar matar mendigos e atira-los junto à foz do Rio da Guarda. Ehouve quem sugerisse o incêndio, como uma forma de resolver o problema dasfavelas no Rio de Janeiro. Mais cínicas, autoridades de São Paulo decidiramcriar obstáculos sob as marquises e os viadutos, a fim de impedir que ali osmiseráveis pudessem repousar. No Rio, outras autoridades dividiram os bancosdos jardins, para que, sobre eles, os mendigos não pudessem deitar.

Esses caçadores de mendigos naturalmente são conduzidos pelo senso estético daordem do capitalismo totalitário. Uma cidade sem pedintes é muito mais bela.Mas é também muito mais bela, se nela não houver pessoas feias ou enfermas. Assimpensavam os nazistas, em sua cruzada de eugenia – embora não fossem belos nemfisicamente saudáveis homens como Himmler e Goebbels, entre outros. Da mesmaforma que pretendiam a eliminação completa dos judeus, incomodava-os, pelomenos no discurso, a existência de homossexuais. Depois se soube que muitosdeles eram homossexuais, mais dissimulados uns, menos dissimulados outros, comoErnst Röhm. Joachim Fest, o grande biógrafo de Hitler, chegou a suspeitar quehouvesse uma ligação homossexual entre o líder nazista e seu arquitetopredileto e possível sucessor, Albert Speer.

E como o caminho da perfeição, de acordo com essa insanidade,  é sem fim,quiseram eliminar, alem dos judeus,  outros perturbadores de sua ordemestética e "moral", como os ciganos, os negros, os mestiços, os eslavos – e os comunistas.

O racismo e a insânia dos nazistas não desculpam – e, sim, agravam – os atosestúpidos contra os miseráveis brasileiros que, sem teto, sem famílias, semamigos, sem destinos, são nômades nas ruas, onde alguns nascem, e muitos quasesempre morrem. Mas, dessa visão curta de humanismo,  padecem pessoasinstruídas e aparentemente responsáveis, como a ministra francesa, queaconselhou os sem teto de seu país a não sair de casa, por causa do frioeuropeu que vem matando os desabrigados às centenas, e a juíza brasileira, quedecretou a prisão domiciliar de um morador de rua.

A polícia tem o dever de identificar os matadores de mendigos e de levá-los àJustiça. E os juízes não podem se deixar engambelar pelos advogados dosassassinos. Em uma sociedade já tão injusta com os pobres, cabe ao MinistérioPúblico e à Justiça socorrer os que, desprovidos de tudo, só têm a lei comoconsolo e esperança.

A sociedade se emociona com a coragem solidária do jovem Vitor. O Estado deve aele uma manifestação oficial de reconhecimento. Seria louvável se a AssembléiaLegislativa lhe concedesse a Medalha Tiradentes, a mais alta condecoração doEstado."

Enviada por:Nogueira Junior/12:460Comentários
Posted: 14 Feb 2012 02:36 PM PST
A cada dez dias uma nova igreja evangélica abre as portas no país europeu
Culto na Église Réformée de Belleville, em Paris. Cada vez mais franceses abraçam a fé protestante [Luíza Duarte/Opera Mundi]


Ao som de bateria e teclado, quatro cantores dão o tom do culto na igreja, enquanto são acompanhados fervorosamente por fiéis que, com os braços erguidos, dançam e repetem as letras mostradas em um telão. Logo acima, os escritos "Dieu est Amour". A cena, comum para a maioria dos brasileiros, é novidade na França, que viu a fé neopentecostal crescer nos últimos anos, impulsionada pela crise econômica.


Na França, a cada dez dias uma nova igreja evangélica abre as portas, de acordo com dados do CNEF (Conselho Nacional dos Evangélicos da França). Essa é a corrente religiosa que mais se expande no país e a com o maior número de praticantes.


"A primeira razão é simplesmente a necessidade de esperança", opina Sébastien Fath, sociólogo das religiões especializado no protestantismo e autor de Do gueto à rede – O protestantismo evangélico na França e do recém lançado Nova França Protestante – Desenvolvimento e crescimento no século XXI.


Cenas de um culto na Igreja evangélica de Montreuil CCPE, leste de Paris:



"O contexto de crise, que atinge a sociedade francesa, tem por consequência um certo número de patologias sociais, como a solidão. O Estado não pode fazer tudo, as prestações sociais e capacidades de intervenção são em geral fragilizadas, pois há menos dinheiro público. A igreja evangélica responde às necessidade que o Estado não se encarrega mais", avalia o sociólogo, que enfatiza o caráter otimista do discurso evangélico, em um país onde o pessimismo é grande.


Embora o sociólogo defenda que haja fiéis também nas classes mais favorecidas, ele admite que a religião vem atraindo proporcionalmente mais jovens e imigrantes, principalmente chineses, coreanos e originários das antigas colônias francesas na África. Em dezembro, 24,2 % dos jovens estavam desempregados.


"Muitos franceses estão desencorajados diante da crise e da globalização. Há uma certa depressão e uma necessidade de perspectiva," diz Fath. Já para Étienne L'Hermenault, batista e presidente do CNEF, órgão criado há menos de dois anos, o sucesso das igrejas evangélicas é reflexo de uma sede por religiosidade. "A crise não é simplesmente financeira, mas também moral. Há um cansaço, de uma sociedade que perdeu muitas referências e que busca valores", argumenta.


Fath defende que o retorno da religiosidade está ligado à crise do discurso político. "Os franceses estão decepcionados com a política. O país que, durante muito tempo exportou pensamento político, se desencantou com as soluções políticas, há 15 ou 20 anos atrás", avalia.


Conversão


Longe do anonimato das ruas, nas manhãs de domingo na entrada da Église Réformée de Belleville a recepção é calorosa e personalizada. "É a proximidade entre nós, os pastores, e nossos fiéis que faz a força do movimento evangélico", afirma Amos Ngoua Mouri, pastor da Communauté Évangélique la Bonne Nouvelle, no norte de Paris.


Mais da metade dos evangélicos franceses tinha outra religião. "Essas igrejas se apresentam de uma maneira adaptada às formas de comunicação contemporânea, enquanto as tradicionais utilizam ainda modelos históricos e ultrapassados. As evangélicas recrutam", explica Frédéric Rognon, professor de filosofia das religiões na Faculdade de Teologia Protestante de Estrasburgo, na França.


L'Hermenault, também presidente da Faculdade Livre de Teologia Evangélica de Vaux sur Seine, principal instituição para a formação de novos pastores franceses, anuncia que o objetivo é alcançar a meta de uma igreja para cada 10 mil habitantes, ao invés dos atuais uma para cada 30mil.


Ao todo, são 2308 igrejas em território francês, que abrigam o ainda discreto número de 600 mil evangélicos. Desde 1950, eles são nove vezes mais numerosos, em um país onde apenas 5% da população se declara praticante de alguma religião.


Fé pública, questão privada


Na igreja evangélica Paris Bastille é possível ver os vídeos do último culto no iPhone e acompanhar o blog do pastor. Outros atrativos são as visitas em casa, os grupos de estudo e as atividades de inserção específicas para jovens, crianças, mães, casais ou idosos. À vontade com a revolução digital, para Fath, esse estilo litúrgico é mais adaptado à cultura dos jovens que a tradicional missa católica.


"O lado da expressão pública da fé dos evangélicos, quase publicitário, choca numa cultura francesa que relega a religião ao domínio privado", afirma, garantindo que as coisas estão mudando no país da laicidade. O pastor camaronês Mouri confirma que o movimento evangélico é mais reconhecido no espaço público, embora ainda seja uma minoria.


A presença dos mulçumanos teria sido a primeira abertura para a naturalização da expressão religiosa em lugares públicos. "Há um retorno da visibilidade da fé mesmo entre os católicos.  A procissão do 15 de agosto em Paris pela 'Ascenção da Virgem' é um dos exemplos disso. Algo que não poderíamos imaginar, há 20 anos atrás", cita.


Missionários latinos


Pastores brasileiros têm cruzado o oceano para conquistar essa nova terra. "Nós sabemos que hoje a rede evangélica é transnacional. Há uma presença brasileira de protestantes na França. A Igreja Universal do Reino de Deus foi fundada em Paris já há alguns anos e também outras igrejas neopentecostais", afirma mesmo sem poder contabilizar esse fluxo.


"Não é comparável com a ligação que existe com a América do Norte, mas isso deve se desenvolver", dizem. Para eles, missionários latinos têm boa reputação entre os franceses, além de brasileiros, pastores espanhóis e portugueses também são populares, como Nuno Pedro, português que faz cultos para oito mil pessoas todos os domingos na megachurch Charisma, em Saint-Denis, periferia de Paris.

De Recife - PE.Diógenes Afonsoàs16:210comentários 


Do Blog TERRA BRASILIS.



Posted: 14 Feb 2012 12:41 PM PST



Presidenta Dilma Rousseff discursa na cerimônia de posse da presidenta da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Ao participar da posse da presidenta da Petrobras, Maria das Graças Foster, hoje (13), no Rio de Janeiro (RJ), a presidenta Dilma Rousseff se declarou emocionada e destacou que o Brasil vive um momento histórico, quando a primeira presidenta da República participa da posse da primeira mulher presidenta de uma grande empresa de petróleo no mundo.
Dilma Rousseff destacou o potencial da Petrobras, "orgulho de todos os brasileiros", e lembrou que a história da empresa se confunde com a história de crescimento do país.
"Todos nós temos certeza de que a Petrobras é uma parte do esforço deste país, talvez uma das partes mais relevantes, de se constituir uma grande nação", afirmou.
A presidenta frisou a importância do pré-sal e anunciou que, até 2015, a Petrobras vai investir mais de US$ 220 bilhões na exploração e produção de óleo e gás, na petroquímica, no refino, no transporte e na comercialização. Ela enfatizou que todos os investimentos serão orientados pelo compromisso de fortalecer a cadeia produtiva no país e de estimular o desenvolvimento tecnológico do setor, e destacou que o governo não abrirá mão da decisão de garantir percentuais de conteúdo local nas compras da empresa.
"A Petrobras é uma parceira do povo brasileiro e será uma parceira do povo brasileiro na exploração do pré-sal, reserva estratégica de energia e de riqueza, que tivemos a necessária excelência tecnológica para descobrir e temos competência para explorar. Só empresas assim têm poder efetivo e serão perenes no mercado mundial de petróleo, tão assimétrico e tão agressivo."

Ao se despedir, ela lembrou dos 31 anos de "trabalho incansável" de Graça Foster, empregada de carreira da Petrobras, que conquistou a presidência da empresa "por absoluto merecimento", e agradeceu a dedicação do ex-presidente José Sérgio Gabrielli, a quem desejou boa sorte nos novos desafios profissionais.
"Diante desses dois brasileiros que representam a capacidade deste país de dirigir, de ter governança, de enfrentar desafios e superá-los, me sinto emocionada", declarou.

Presidenta Dilma Rousseff recebe cumprimentos de Maria das Graças Foster. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Já Maria das Graças Foster afirmou em seu discurso que sua gestão será de continuidade. Disse, ainda, que se pautará pelo diálogo de prosperidade, sempre com foco na disciplina de capital, no cumprimento das metas e prazos, sem descuido da segurança operacional e ambiental.
"Sinto orgulho de ser a primeira mulher no mundo a comandar uma empresa de petróleo deste porte. É um grande desafio, uma grande responsabilidade, me sinto preparada. Minha gestão será de continuidade. Sabemos para onde vamos, como vamos e quando vamos chegar."
Ouça abaixo a íntegra do discurso da presidenta Dilma Rousseff.

Artigos relacionados

Do Blog do Planalto.
Posted: 14 Feb 2012 08:54 AM PST


Estão Esperando o Que???

Alô, Congresso Brasileiro! Estão esperando que caia no esquecimento??? Podem esperar sentados! Nós, da Blogosfera, não deixaremos que seja esquecida! E lembrem-se que faltam 2 anos e pouquinho para as próximas eleições legislativas... E nós somos influentes quando se trata de eleições... Pensem bem e apressem o processo nessa bodega!!!!

De Recife. Postado porGiovani de Morais e Silvaàs11:590ComentáriosLinks para esta postagem 
Posted: 14 Feb 2012 08:25 AM PST
Posted: 14 Feb 2012 06:55 AM PST




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Leia mais em: O Esquerdopata
Under Creative Commons License: Attribution


Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 14 Feb 2012 06:50 AM PST
Posted: 14 Feb 2012 06:46 AM PST

Do Tijolaço - 13/2/2012
Postado por Fernado Brito
Posto o vídeo da fala absolutamente coerente da presidenta Dilma Rousseff hoje, na posse de Maria das Graças Foster na presidência da Petrobras.
Não houve sequer uma mínima concessão às patrulhas que querem desviar a empresa da missão com que foi criada, há 60 anos, por Getúlio Vargas – que Dilma fez questão de lembrar - como corolário da campanha popular do Petróleo é Nosso.
A Petrobras existe para servir ao Brasil e ao povo brasileiro, ao seu desenvolvimento econômico e social.
Porque o que ela explora pertence ao Brasil e ao povo brasileiro.
Dilma deixou isso claro:
-Todos nós temos certeza de que a Petrobras é uma parte do esforço deste pais – talvez a parte mais relevante – no esforço deste país em se constituir em uma grande nação.
"A Petrobras é uma parceira e será uma parceira do povo brasileiro na exploração do pré-sal", garantiu a presidenta, soterrando qualquer possibilidade de serem revogados os critérios de exigência de conteúdo nacional na aquisição de equipamentos e serviços, como quer o "mercado".
- Todos estes investimentos estarão orientados pelo compromisso de fortalecer toda a cadeia produtiva do país e no desenvolvimento tecnológico do setor. Não abriremos mão de nossa decisão de garantir percentuais de conteúdo local nas compras da Petrobras. A história recente da industria naval brasileira, que renasceu a partir da correta e acertada decisão do presidente Lula, de que as compras de navios, plataformas, sondas e equipamentos pela Petrobras deveriam ser orientadas por um percentual produzido no nosso mercado interno, gerando empregos e conhecimento no Brasil , ajudando a consolidar setores produtivos, mostra que esta estratégia é vencedora.(…)
Dilma e Graça sabem que o jogo será pesado. Os movimentos especulativos de curto prazo com as ações da empresa são grandes e poderosos, como se viu sexta-feira, quando se forçou uma baixa de 7,8% nas ações preferenciais – as mais negociadas – da empresa, para hoje, sem qualquer fato novo, registrar-se uma alta de 3,5%. Milhões trocaram de mãos de sexta para cá e o discurso do "fracasso" se espalhou nas rádios, tevês e jornais".
O desafio de Graça Foster é fazer a Petrobras ser aquilo que Dilma definiu bem.
"A Petrobras investe e investirá no Brasil é a sua fonte de energia".
Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 14 Feb 2012 06:38 AM PST
Do Blog do Miro - 13/2/2012
Por Laurindo Lalo Leal Filho, na Revista do Brasil:



O Brasil que se vê na TV está restrito ao Rio e à São Paulo, salvo raras exceções. Exibem-se nas novelas e nos telejornais, lindas paisagens e graves problemas urbanos dessas metrópoles para todo o país.


Fico a me perguntar o que interessa ao morador de Belém o congestionamento da Marginal do Tietê, exaustivamente mostrado pelas redes nacionais de TV? Não haveria fatos locais muito mais importantes para a vida dos telespectadores do Pará do que as mazelas da capital paulista?




No entanto, o conteúdo que vai ao ar não é determinado pelos interesses ou necessidades do telespectador e sim pela lógica comercial. Para o empresário de TV local é mais barato e mais lucrativo reproduzir o que a rede nacional de televisão transmite, inserindo alguns comerciais da região, do que contratar profissionais para produzir seus próprios programas.


Para as grandes redes trata-se de uma economia de escala: com um custo fixo de produção, o lucro cresce à medida em que os anúncios são veiculados num número crescente de cidades.


Isso ocorre porque como qualquer outra atividade comercial a lógica do capital é a da concentração, regra da qual a televisão, movida pela propaganda, não escapa. Só que a TV não é, ou não deveria ser, apenas um negócio como outro qualquer.


Por transmitir valores, idéias, concepções de mundo e de vida, ela é também um bem cultural e não uma simples mercadoria. Dai a necessidade de ser regulamentada e ter os seus serviços acompanhados de perto pela sociedade.


Como concessões públicas, as emissoras têm obrigação de prestar esses serviços de maneira satisfatória, atendendo às necessidades básicas de informação e entretenimento a que todos tem direito. Caso contrário, caberiam reclamações, processos e punições, como ocorre em quase todas as grandes democracias do mundo.


Aqui, além de não existirem órgãos reguladores capazes receber as demandas do público e dar a elas os devidos encaminhamentos, não temos uma legislação capaz de sustentar esse processo. Por aqui vale tudo.


E quem perde é a sociedade, empobrecida culturalmente por uma televisão que a trata com desprezo. Diretores de emissoras chegam a dizer, preconceituosamente, que "dão ao povo o que o povo quer".


Um caso emblemático da falta que faz essa legislação é o da produção e veiculação de programas regionais. Se o mercado concentra a atividade televisiva no eixo Rio-São Paulo, cabe a lei desconcentrá-lo, como determina artigo 221 da Constituição, até hoje não regulamentado.


Sua tramitação é seguidamente bloqueada no Congresso por parlamentares que representam os interesses dos donos das emissoras de TV.


Em 1991 a então deputada Jandira Feghali apresentou um projeto de lei estabelecendo percentuais de exibição obrigatórios para produção regional de TV no Brasil. Doze anos depois, em 2003, após várias concessões feitas para atender aos interesses dos empresários, o texto foi aprovado na Câmara e seguiu para o Senado, onde dorme um sono esplendido até hoje.


São mais de vinte anos perdidos não apenas para o telespectador, impossibilitado de ver o que ocorre na sua cidade e região. Perdemos também a oportunidade de abrir novos mercados de trabalho para produtores, jornalistas, diretores, atores e tantos outros profissionais obrigados a deixar suas cidades em busca de oportunidades limitadas nos grandes centros.


Mas se os interesses empresariais das emissoras bloqueiam esse florescimento artístico e cultural, as novas tecnologias estão abrindo brechas nessas barreiras. O barateamento e a diminuição dos equipamentos de captação de imagens impulsionaram o vídeo popular e a internet vem sendo um canal excelente de divulgação desses trabalhos.


Combina-se a vontade e a capacidade de fazer televisão fora das emissoras tradicionais com a necessidade do público de acompanhar aquilo que acontece perto de sua casa ou de sua cidade.


O que não descarta a necessidade da existência de programação regional nas grandes emissoras, como forma de tornar o Brasil um pouco mais conhecido pelos próprios brasileiros.
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Do Blog ContrapontoPIG.

Posted: 14 Feb 2012 02:55 AM PST


O ATOR EXORTOU O REINO UNIDO A ADERIR A NEGOCIAÇÕES NAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O ARQUIPÉLAGO, AO QUAL SE REFERIU COMO "AS ILHAS ARGENTINAS", E DISSE QUE O MUNDO NÃO PODE TOLERAR A CONTINUIDADE DO COLONIALISMO


Brasil 247 14 de Fevereiro de 2012

247 com agências internacionais - O ator americano Sean Penn, conhecido tanto pelos filmes quanto pelo ativismo político, assumiu publicamente o apoio à Argentina na disputa com o Reino Unido pela soberania das ilhas Malvinas.

Penn se encontrou nesta segunda-feira com a presidente argentina, Cristina Kirchner, e exortou o Reino Unido a aderir a negociações nas Nações Unidas sobre o arquipélago, ao qual se referiu como "as ilhas Malvinas argentinas".

"O foco deve ser a continuação das negociações e o diálogo entre o Reino Unido e a Argentina e, obviamente, o mundo não pode tolerar enfoques ridiculamente arcaicos que apostem na continuidade do colonialismo", disse Penn na Casa Rosada depois de se reunir com a presidente Cristina Kirchner.

O Reino Unido afirma que não negociará a soberania das ilhas, às quais se refere como Falklands, enquanto os habitantes do arquipélago quiserem permanecer britânicos. O país intensificou a presença militar na região, às vésperas do 30º aniversário da fracassada tentativa argentina de retomar à força o controle das ilhas.

Em uma breve declaração à imprensa, na companhia do chanceler Héctor Timerman, o ator, que chegou a Buenos Aires por causa de sua missão humanitária no Haiti, disse que "o compromisso tem que continuar sendo manter as negociações para encontrar uma saída" para a disputa de soberania pelas Malvinas, sob controle britânico desde 1833.

Penn, ganhador de Oscars pelos filmes "Mystic River" e "Milk", é co-fundador da ONG JP/HRO de ajuda às vítimas do terremoto que devastou o Haiti em 2010.

Em meio a uma escalada de acusações entre os dois países, a Argentina denunciou na semana passada na ONU uma "militarização" do Atlântico sul, depois que o Reino Unido enviou à região um moderno destroier.

O dia 2 de abril de 2012 marca os 30 anos da guerra que deixou 649 argentinos e 255 britânicos mortos e que acabou 74 dias depois, com a rendição da nação sul-americana, então governada por uma ditadura militar.
Posted: 14 Feb 2012 02:50 AM PST
| author: Lingua de Trapo

Morte de Wando: Dilma decreta calcinhas a meio pau



Com a morte do cantor Wando, colecionador de calcinhas, a presidente Dilma, amante da música popular, decretou que todas as mulheres usem calcinhas no joelho por uma semana, em homegamem ao cantor.
Além disso, a prefeitura de Nova Lima (MG) anunciou hoje um projeto em homenagem ao cantor Wando, morto na manhã de hoje, aos 66 anos. Será erguido na cidade o primeiro Museu da Intimidade, onde ficará em exposição permanente a coleção de calcinhas do cantor.
Ao longo da carreira, Wando ganhou de presente das fãs um total de 8.995 calcinhas, novas e usadas. A família não sabe o que fazer com a megacoleção. Procurada por amigos e fãs do cantor em Nova Lima, a prefeitura topou o projeto, que prevê ainda a construção de um Poço de Desejos, onde as peregrinas poderão jogar calcinhas. "É um dia muito triste. Todos estamos tristes com a morte de Wando, e como ele passou seus últimos dias aqui na cidade, nada mais justo do que homenageá-lo aqui também com o museu", diz Maria da Conceição Iaiá da Costa, a curadora recém-nomeada para tocar o projeto.
Desiree Aparecida e Bela Sued (colaboradora)
Posted: 14 Feb 2012 02:45 AM PST


Segundo medição do economista Jim O'Neill, que cunhou a sigla, brasileiros têm melhores condições de crescimento

País supera a Rússia, a Índia e a China em itens como estabilidade, mas O'Neill vê problemas no real supervalorizado

PATRÍCIA CAMPOS MELLO – FOLHA SP

DE SÃO PAULO
O Brasil tem as melhores condições para crescimento e as maiores perspectivas de aumento de renda per capita entre todos os Brics. Isso é o que mostra o Índice de Condições de Crescimento (tradução livre de Growth Environment Score, ou GES, na sigla em inglês), criado por Jim O'Neill, o economista da Goldman Sachs que cunhou o termo Brics em 2001.
No ranking do índice, o Brasil vem em primeiro lugar, seguido de China, Rússia e Índia. "O Brasil vai se manter na liderança de condições de crescimento e continuará à frente da China", disse O'Neill à Folha. "Acreditamos que a renda per capita do país [atualmente em cerca de US$ 13 mil] possa dobrar nos próximos 10 a 15 anos, aproximando-se do nível de algumas nações europeias."
Mas o economista, que hoje é presidente do conselho da Goldman Sachs Administração de Ativos, faz uma advertência: o "excesso de popularidade" do Brasil é uma ameaça. "O Brasil é popular demais, especialmente sua moeda", diz.
Para O'Neill, será "inevitável", nos próximos anos, uma reversão da valorização do real. "É muito raro que uma moeda desafie os fundamentos de longo prazo como o real, que está valorizado demais."
Segundo ele, é importante o governo brasileiro apertar a política fiscal para poder reduzir juros, o que diminuiria a atratividade do real para investidores estrangeiros. Senão, pode haver uma correção caótica da taxa de câmbio. "Quanto mais perdurar esse real sobrevalorizado, mais fraca ficará a indústria."
A equipe de O'Neill elabora o índice GES desde 2005, acompanhando 180 países em 13 critérios: inflação, deficit público, taxa de investimento, abertura comercial, penetração de celulares, de computadores, média de anos de estudo secundário, expectativa de vida, estabilidade política, cumprimento de leis e corrupção.
O Brasil lidera os Brics porque, em algumas das variáveis mais difíceis -como corrupção, estabilidade política e educação-, o país tem pontuação melhor.
O'Neill admite que a boa colocação do Brasil em corrupção e educação pode causar surpresa. "Uma maneira de interpretar isso é que os outros Brics são muito, muito fracos", afirma ele.
POUCA ABERTURA
Em contrapartida, o país vai muito mal em taxa de investimento sobre o PIB (20%, de acordo com o FMI) e abertura ao comércio internacional, com a pior pontuação entre os Brics.
E os outros Brics? A China precisa avançar muito em tecnologia e cumprimento de leis e regras; na Rússia, os pontos fracos são expectativa de vida, cumprimento de leis e corrupção; na Índia, corrupção, estabilidade política, educação e tecnologia precisam de grande melhora.
Postado por Luis Favre
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Do Blog do Favre.
Posted: 14 Feb 2012 02:16 AM PST



Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho
"Bem que a presidente Dilma Rousseff jágostaria de ter concluído sua minirreforma ministerial para poder se dedicarapenas a melhorar a gestão de governo, o seu grande objetivo para 2012, mas asmudanças estão emperradas pela falta de bons e confiáveis nomes no mercadopartidário.
Numa conversa que tivemos antes do inícioda campanha presidencial de 2010, quando ainda era ministra-chefe da CasaCivil, Dilma queixava-se exatamente da falta de quadros para compor a equipe degoverno.
O que dificulta ainda mais a escolha desubstitutos para os ministros que estão balançando nas cadeiras é a necessidadede contemplar os partidos no esquema de capitanias hereditárias adotado pelo"presidencialismo de coalizão".
Já está decidido que as próximas trocasdeverão ocorrer em Transportes, Trabalho, Igualdade Racial e Cultura, mas apresidente não está conseguindo conciliar os interesses partidários com umperfil adequado para unir na mesma pessoa competência profissional com condutaética.

Faço uma pergunta aos leitores: qual nomedo PR vocês indicariam para o lugar do interino Paulo Passos no Ministério dosTransportes, que é da cota do partido de Valdemar Costa Neto?
 Da mesma forma, qual seria o candidatonatural do PDT de Carlos Lupi para ocupar o Ministério do Trabalho?"
Artigo Completo, ::Aqui::

Enviada por:Nogueira Junior/21:540Comentários
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