quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Fwd: A esquerda mundial após 2011, por Immanuel Wallerstein



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Boletim Carta Maior - 4 de Janeiro de 2012 Ir para o site
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A esquerda mundial após 2011
A questão para a esquerda mundial é como avançar e converter o sucesso do discurso inicial em transformação política. O problema pode ser exposto de maneira muito simples. Ainda que exista, em termos econômicos, um abismo claro e crescente entre um grupo muito pequeno (o 1%) e outro muito grande (os 99%), a divisão política não segue o mesmo padrão. As forças de centro-direita ainda comandam cerca de metade da população mundial, ou pelo menos daqueles que são politicamente ativos de alguma forma. O artigo é de Immanuel Wallerstein.
> LEIA MAIS | Internacional | 04/01/2012
Inimigo nº 1 no passado, estrangeiro vira
Governo consegue vender no exterior títulos com juros bem menores que os cobrados pelo 'mercado' dentro do Brasil e expõe rentismo interno. Em mais recente operação, Tesouro Nacional emite US$ 825 mi na Europa, EUA e Ásia pagando 3,4%, menor taxa da história brasileira e um terço da praticada em leilões semanais no país. Dívida externa pesa 4% do total.
> LEIA MAIS | Economia | 04/01/2012
Argentina reafirma seus direitos de soberania sobre as Malvinas
A chancelaria argentina emitiu um comunicado, assinalando que o governo de Cristina Fernández de Kirchner "reafirma mais uma vez os imprescritíveis direitos de soberania da Argentina sobre as Ilhas Malvinas, Georgias do Sul e Sandwich do Sul, e os espaços marítimos circundantes, que são parte integrante de seu território nacional". A declaração foi divulgada no momento em seu que se completam 179 anos desde que as Ilhas Malvinas foram ocupadas por forças britânicas (em 3 de janeiro de 1833).
> LEIA MAIS | Internacional | 03/01/2012
Marx, o 19/20 e o kirchnerismo
Quando Marx diz que "tudo que é sólido desmancha no ar" está se referindo a mudanças de larga duração. Os dias 19 e 20 (de dezembro de 2001, que provocaram a queda do governo De la Rúa) cruzaram uma fronteira na Argentina. Estava claro que, a partir dali, as coisas já não seriam as mesmas. Foi se desvanescendo o edifício dos lugares comuns do que devia ser uma democracia, do que significava ser cidadão, os direitos, as obrigações. Foi um movimento liberador essencialmente destrutivo, de negação. O artigo é de Amílcar Salas Oroño.
> LEIA MAIS | Internacional | 03/01/2012
O mundo do dinheiro e seus heróis
As telenovelas tem como cenários os luxuosos apartamentos da zona sul do Rio e dos jardins de Sáo Paulo, com belas mulheres e homens que não trabalham, no máximo administram empresas de sucesso. Os pobres giram em torno deles – empregadas domésticas, entregadores de pizza, donos de botecos -, sempre como coadjuvantes do mundo dos ricos. - 11/12/2011
Enio Squeff
Da "Documenta de Kassel" à desejável documenta da Bienal
Jair Bolsonaro como uma instalação na Bienal de São Paulo? A idéia parece aproveitável. "Dês" que ele fale. No Brasil das Bienais, talvez a grande "Documenta" seja o tal deputado. Ninguém melhor que ele expressa o que foram os preconceitos, a discriminação, a boçalidade e o obscurantismo do golpe militar de 64. - 03/01/2012
Maria Inês Nassif
Sistema político é ruim, mas a história é inexorável
As regras continuam as mesmas – e em algum momento o Brasil vai ter que se decidir entre duas que são incompatíveis: um sistema de votação presidencial que fortalece popularmente o presidente eleito em dois turnos (ou já consagrado majoritariamente num primeiro) ou um sistema de votação parlamentar que tende a pulverizar cada vez mais o voto. - 02/01/2012
Flávio Aguiar
2012: coisas em que o Brasil precisa ficar de olho (1)
A primeira coisa em que o Brasil precisa ficar de olho é o estreito de Ormuz, entre o golfo Pérsico e o Oceano Índico. Por ali passa 40 % do petróleo consumido no mundo. A segunda coisa é a União Europeia. A terceira é o Oriente Médio e a quarta, as eleições norte-americanas. - 02/01/2012
Laurindo Lalo Leal Filho
O partido único da mídia
Ao se fixar nos seus próprios dogmas, desprezando o real, o poder dos partidos midiáticos tende ao enfraquecimento. Ao se descolarem da realidade perdem credibilidade e apoio, cavando sua própria ruína. Trata-se de um caminho trilhado de forma cada vez mais acelerada pela mídia tradicional brasileira. - 02/01/2012
Gilberto Maringoni
Desenvolvimento e socialismo
Falar em socialismo deixou de ser um despautério. A crise internacional desmoralizou os fanáticos do mercado. Mas qualquer mudança social tem de ser pensada em meio a um projeto de desenvolvimento viável e no bojo das disputas políticas reais da sociedade brasileira. - 02/01/2012
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Francisco Almeida / (91)81003406

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