terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Fwd: A verdade é a única maneira possível de esquecer, diz Juan Gelman

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Boletim Carta Maior - 13 de Dezembro de 2011 Ir para o site
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"A verdade é a única maneira possível de esquecer"
Juan Gelman não é só um dos maiores poetas contemporâneos, como também um incansável militante da causa contra o esquecimento dos crimes cometidos pelas ditaduras militares que ensanguentaram o cone Sul nos anos 70 e 80. O filho e a nora foram assassinados pelas ditaduras na Argentina e no Uruguai. A neta foi roubada por militares. Em entrevista a Eduardo Febbro, ele fala sobre sua busca por verdade e justiça, defende as comissões da verdade e comenta a participação do Brasil na Operação Condor.
> LEIA MAIS | Internacional | 12/12/2011
• Restos mortais de Miguel Nuet serão entregues à família
• A memória encaixotada sai das trevas
• Sentença da OEA sobre Araguaia leva parentes ao Ministério Público
• Como Pablo Neruda morreu, se continua tão vivo?
'La verdad es la única manera posible de olvidar'
Evo: mais desenvolvimentismo, menos 'pachamama'
Com apoio de campesinos e sob crítica de indígenas, governo da Bolívia se aproxima de empresários em nome de uma agenda mais desenvolvimentista, com propostas para novas obras de infra-estrutura, apoio à indústria e à expansão da fronteira agrícola. A reportagem é de Marcel Gomes, direto de La Paz.
> LEIA MAIS | Internacional | 13/12/2011
• Evo ainda luta para reconquistar movimentos sociais da Bolívia
Conferência das Mulheres abre com promessa de Dilma: SPM fica
Boatos em Brasília sobre reforma ministerial jogam Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) para dentro de um grande ministério dos Direitos Humanos, mas Dilma Rousseff aproveita abertura da III Conferência Nacional das Mulheres para desmentir. Única a atrair Dilma, Conferência debaterá temas como aborto, empoderamento feminino e lei Maria da Penha.
> LEIA MAIS | Política | 13/12/2011
Um sucesso de vendas cercado por um muro de silêncio
O livro "A Privataria Tucana", de Amaury Ribeiro Jr., foi lançado há quatro dias e já é um fenômeno de vendas cercado por um muro de silêncio. Produto de doze anos de trabalho - e, sem dúvida, a mais completa investigação jornalística feita sobre o submundo da política neste século -, o livro consegue mapear o esquema de corrupção e lavagem de dinheiro que teria sido montado em torno do tucano José Serra. De quebra, coloca o PT em duas saias justas. Ao atirar para os dois lados, o livro-bomba do jornalista acabou conseguindo a façanha de ser ignorado pela mídia tradicional, pelo PT e pelo PSDB.
> LEIA MAIS | Política | 12/12/2011
• Jorge Furtado: A privataria tucana
Emediato: "Silêncio da mídia com o livro do Amaury será rompido em breve"
Editor de A privataria tucana percebeu que tinha uma bomba nas mãos ao conhecer a documentação reunida pelo autor. Segundo ele, muita gente vai se decepcionar com José Serra. "Resta a ele vir a público dizer que não sabia de nada. Mas falar que não sabia das movimentações milionárias da filha é algo difícil de acreditar", afirma Emediato.
> LEIA MAIS | Política | 12/12/2011
México entre o passado e o futuro
A transformação real pode vir de uma eventual vitória de Lopez Obrador, principal líder da esquerda mexicana, que percorreu o país incansavelmente durante os últimos 5 anos, organizando comitês populares, que congregam a mais de 2 milhões de pessoas e que agora podem ser o fator essencial na sua nova campanha presidencial. - 11/12/2011
Colunistas
Gilberto Maringoni
A mídia não sabe o que fazer com "A privataria tucana"
Um curioso espírito de ordem unida baixou sobre a Rede Globo, a Editora Abril, a Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e outros. Ninguém fura o bloqueio da mudez, numa sinistra brincadeira de "vaca amarela" entre senhores e senhoras respeitáveis. Como ficarão as listas dos mais vendidos, escancaradas por jornais e revistas? Ignorarão o fato de o livro ter esgotado 15 mil exemplares em 48 horas? - 13/12/2011
Venício Lima
Comunicação & Democracia: os avanços de 2011
Ao contrário do rotineiro, e para evitar a repetição do já escrito ao longo do ano, arrisco um balanço seletivo de 2011. Sem qualquer ordem de relevância e sem pretender ser exaustivo, registro dez pontos que, numa perspectiva histórica, podem ser considerados como avanços. - 13/12/2011
Flávio Aguiar
E a Europa se foi. Para onde mesmo?
O modo autocrático de gerir a crise gerou Europa afora mais ressentimentos do que reconhecimento. Um novo movimento semelhante ao de 1848, que momentaneamente implodiu a Europa da Santa Aliança restauradora, pode estar em preparo. - 12/12/2011
Katarina Peixoto
Por que os torturadores escondem os seus rostos?
A foto de Dilma Rousseff sendo interrogada por funcionários da ditadura tem se prestado a várias leituras. A cena dos dois homens escondendo o rosto com a mão assemelha-se muito à imagem de criminosos escondendo a face para não serem reconhecidos. Eles são autores de crimes que definem a verdadeira impunidade que ainda precisa ser enfrentada no Brasil. - 12/12/2011
João Sicsu
Era uma vez, um PIB...
No último ano de Governo FHC, em 2002, a economia cresceu 2,7%. Em 2011, o PIB crescerá algo semelhante. O Brasil fará um pibinho. O Governo da presidente Dilma sabe que o País não pode voltar a era dos pibinhos de FHC, quando a economia crescia em média por ano, 2,3%. - 10/12/2011
Marcos Dantas
O capital da convergência
Num seminário do Fórum Nacional para a Democratização das Comunicações que se realizou no Rio de Janeiro em maio passado, lá pelas tantas, após estar bem informada sobre o que é a chamada "convergência tecnológica", a deputada Luisa Erundina (PSB-SP) indagou: "e o capital? onde entra o capital nisso tudo?" - 11/12/2011
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Francisco Almeida / (91)81003406

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